Dentro de contexto histórico, a cultura druida despertou uma veneração particular pela mulher durante a idade Média.
Em relação à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), podemos mencionar que a mulher esteve confinada dentro do lar por milênios, sendo encarregada dos chamados trabalhos domésticos, acumulando funções de esposa e mãe. O fato de ela deixar essas funções era visto com certa apreensão, pois, com certeza, teriam que ser substituídas pelas extras domésticas.
O preconceito, crescente no meio social, representa um importante desafio a ser enfrentado, notadamente, no que tange à problemática do fracasso das leis, sobre várias proibições discriminatórias ao trabalho feminino.
A justificativa do presente trabalho perpetua na sua contribuição ao estudo da importância que são os problemas preconceituosos que as mulheres sofreram ao longo do tempo e ainda sofrem no âmbito do trabalho por sua fragilidade de acharem que não são capazes de praticar atividades como os homens, bem como os motivos que levam uma pessoa a deixar o preconceito e mudar os conceitos sobre a mulher no mercado de trabalho.
A mulher esteve adormecida durante várias décadas, aceitando a situação de dependência. A sua luta, inicialmente, foi esparsa, personagens solitários rebelavam-se contra essa situação. A lei tem quebrado barreiras, conceitos e preconceitos e a sociedade como um todo precisa se engajar nessa luta que é de todos.
Por isso a ELA NA OBRA tem como objetivo incentivar a autonomia e independência financeira de mulheres maranhenses por meio da qualificação profissional e posterior inserção no mercado de trabalho, dando oportunidade para inúmeras mulheres que possuem interesse na área da construção civil.
FONTE: JUS.COM.BR